Relatório do TCU leva demandas de comunicação ao Congresso

Relatório do TCU leva demandas de comunicação ao Congresso

Relatório do TCU leva demandas de comunicação ao Congresso
Relatório de Fiscalizações do TCU contribui para debate sobre orçamento | Foto: TCU/Divulgação

O Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou nesta quarta-feira, 25, a 8ª edição do Relatório de Fiscalizações em Políticas e Programas de Governo (RePP 2024), que reúne análises setoriais realizadas pela Corte entre 2023 e 2024. O documento será encaminhado ao Congresso Nacional até sexta-feira, 30, para subsidiar a alocação de recursos. 

O envio do RePP aos parlamentares é procedimento previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), como contribuição informativa para a atividade legislativa. Trata-se de “quadro-resumo relativo à qualidade da implementação e ao alcance de metas e dos objetivos dos programas e das ações governamentais objeto de auditorias operacionais”.

Ao contrário da edição do RePP de 2023, que não levou eixo específico sobre comunicações (com exceção da avaliação acerca do acesso à internet por alunos e professores), a edição de 2024 dá mais espaço para essa temática.

Entre os levantamentos destacados pela Corte está a avaliação acerca da Política Nacional de Radiodifusão. O Acórdão referente ao caso foi publicado em 2023, apontando necessidades normativas, como a regulamentação da TVRO e dos serviços de streaming. O documento encaminhado ao Congresso, no entanto, foca em questões gerais, como: “a limitação organizacional do Ministério das Comunicações, a ineficiência nos canais de participação e controle social, além da inexistência de sistema informatizado para o acompanhamento sistemático dos processos de outorga, com risco de ineficiência na política de radiodifusão”.

No eixo de Tecnologia da Informação e Inovação, a Corte chama atenção para as análises referentes à Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital) e à Política Nacional de Inovação, onde os ministros identificaram “problemas na formulação, na governança e na gestão, com fragilidade na definição de problemas, falta de clareza dos objetivos e deficiências na coordenação interministerial que comprometem a efetividade dos instrumentos de fomento à Ciência, à Tecnologia e à Inovação (CT&I) no país”. 

Especificamente sobre a E-Digital, o Acórdão é de abril deste ano. Entre as recomendações encaminhadas ao Poder Executivo está projetar “resultados e impactos de longo prazo, incluindo a elaboração de modelo lógico, com a definição dos objetivos, insumos, recursos, ações/intervenções”.

Para a Política Nacional de Inovação, análise concluída em junho de 2023, a Corte sugeriu a identificação das oportunidades e os problemas norteadores do fomento à ciência, tecnologia e inovação no país, em consonância com as boas práticas internacionais e a opinião de especialistas do setor acadêmico, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ou Econômico (OCDE), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do setor privado.

“Em síntese, os achados refletem a necessidade de melhorias nas fases de formulação, implementação e avaliação de políticas públicas, com vistas a garantir que as intervenções estatais sejam efetivas, eficazes, eficientes e atendam, de maneira adequada, às necessidades da sociedade”, conclui a Corte no documento.

Veja aqui a íntegra do RePP 2024.

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