Em seu lançamento, no longínquo ano da graça de 2015, Rise of the Tomb Raider foi muito bem recebido pela crítica, inclusive com nota máxima na análise do Voxel. Mas essa boa recepção, impulsionada pelo hype em torno do reboot da série, dois anos antes, teve um grande porém: a exclusividade para plataformas da Microsoft, pelo menos no primeiro ano. Acontece que, ao que tudo indica, a gigante pagou caro por isso: US$ 100 milhões, segundo fontes.
Fontes talvez não seja o termo mais correto, já que essa informação foi extraída por um usuário do Twitter no LinkedIn de um ex-diretor da produtora Square Enix. Fabien Rossini escreve que era “Diretor de Planejamento Corporativo e Planejamento Estratégico, trabalhando diretamente com o CEO em um papel de liderança sênior, responsável pelo portfólio de jogos da empresa e pela estratégia corporativa, construindo parcerias estratégicas, incluindo negociações de US$ 100 milhões de dólares para exclusividade de Tomb Raider com a Microsoft”. O mesmo assunto é reforçado no tópico sobre os nove anos que o executivo trabalhou na Square Enix.
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