As distopias infantojuvenil dominaram as prateleiras das livrarias no final dos anos 2000. As sagas Maze Runner, Divergente e, é claro, Jogos Vorazes resgataram um tipo de literatura que foi sempre muito comum, principalmente desde a publicação de 1984. Porém, desta vez os autores decidiram concentrar as histórias em personagens mais jovens, que do dia para a noite precisaram assumir uma responsabilidade, em uma analogia à passagem da adolescência para a vida adulta.
Não é por acaso, aliás, que essas sagas começam a chegar às lojas após a conclusão de outra franquia que também está diretamente relacionada com as distopias: Harry Potter. Os leitores que acompanharam e cresceram com o bruxo precisavam de uma nova literatura, menos ingênua e que estivesse mais próxima das mudanças que eles mesmos estavam vivendo, sendo o momento ideal para essas histórias que falam sobre temas mais adultos.
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