Quando surgiu o SARS-CoV-2, identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, já havia indícios fortes de que a probabilidade de pandemia seria alta. O impacto local na sobrecarga do sistema de saúde em curto espaço de tempo, a alta velocidade de propagação, a taxa de reprodução básica acima de 2 eram sinais muito relevantes.
Tudo isso já sinalizava que as hipóteses de transmissão inter humana, proporção significativa de casos leves ou assintomáticos e transmissão por aerossol eram possibilidades reais, que acabaram se confirmando ao longo do tempo.
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