Cada vez mais presente nas prateleiras de dermocosméticos, nos canais digitais de influencers e em consultórios, o ácido hialurônico (AH) se tornou um hype entre os tratamentos antienvelhecimento – seja na composição de produtos como cremes, máscaras e séruns ou injetado como preenchimento diretamente na pele. Mas será que ele funciona em qualquer apresentação? Entenda a ciência por trás do queridinho do momento – e os perigos que ele pode oferecer se for mal utilizado.
O ácido hialurônico é um polímero presente naturalmente em nosso corpo: faz parte das cartilagens, pele, olhos e mantém o desempenho do líquido sinovial nas articulações. É composto por dois açúcares: ácido glucurônico e n-acetilglucosamina. Como é carregado negativamente, tem a capacidade de se ligar às moléculas de água que estiverem por perto – até mais de mil vezes seu peso. É essa sua propriedade de reter umidade que o torna um poderoso “rejuvenescedor”.
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