Oxigênio, o ótimo filme do diretor francês Alexandre Aja que estreou na Netflix na semana passada (12), transcorre inteiramente em uma câmara de criogenia. Nela, uma mulher chamada Liz Hansen (Mélanie Laurent) acorda por acidente e tem que aprender a como lidar com a inteligência artificial MILO para solucionar o problema da queda de oxigênio no claustrofóbico ambiente.
De cara, Liz tem que lidar com uma questão que é das mais delicadas quando se fala em criogenia na vida real: a memória. A mulher não se lembra a princípio nem do seu nome, tampouco como chegou àquela câmara. No roteiro cheio de reviravoltas, muitas vezes a memória, que chega em flashes, se confunde com alucinações assustadoras.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Pocket(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)