O livro de Susan McKinnon “Genética Neoliberal: mitos e moralidades”, recém-editado pela Ubu, tem um título que talvez mereça alguns ajustes para sua recepção ao público brasileiro. A começar pelo fato de que não se trata de um livro de economia, mas de uma crítica apoiada pela antropologia do que se poderia chamar “ideologia genética”.