Clube da Luta: por que sua crítica ao consumismo o faz atual?

Em 1999, o filme Clube da Luta chegava aos cinemas. Mais do que um clássico moderno, o longa se tornou um marco, graças às atuações de Brad Pitt, Edward Norton e Helena Bonham Carter nos papéis principais, e à sua ácida crítica à sociedade capitalista. Com um texto forte sobre “você não é o seu emprego” e “as coisas que você possui acabam se tornando suas donas”, o filme não esconde esse teor, desde o seu começo.

Dirigido por David Fincher e baseado no livro homônimo de Chuck Palahniuk, Clube da Luta é um daqueles filmes que contam com diversas camadas, que vão muito além do plot twist revelado no final. O cineasta, que este ano concorreu na categoria de Melhor Direção no Oscar com Mank, soube trabalhar o roteiro, assinado por Jim Uhls (Jumper), na construção de um cenário onde tudo o que — em um primeiro momento — parece superficial, acaba por se revelar como mais profundo. 

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