A utilização de inteligência artificial em processos antes manuais nunca foi tão presente quanto agora, no período pós-pandêmico, que obrigou todos os segmentos de negócios a se adaptarem às tecnologias visando, entre outros motivos, principalmente a redução de custo operacional para se manterem ‘vivos’.
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De acordo com dados da IDC Worldwide Artificial Inteligence Spending Guide, o investimento global em inteligência artificial deverá ultrapassar os US$ 200 bilhões até 2025. Paralelo a isto, uma pesquisa encomendada pela IBM demonstra que, no Brasil, 41% das empresas já se adaptaram a esta realidade e utilizam a inteligência artificial em suas operações, o que representa um grande salto tecnológico para o Brasil com relação à utilização desta poderosa ferramenta.
Para o setor de comércio exterior, a utilização da inteligência artificial é algo que pode otimizar diversos aspectos das operações, já que existem diversos dados que precisam ser analisados, catalogados, checados, atualizados e acompanhados, processos que demandam tempo, intervenção humana passível de erros e recursos financeiros.
Claudenir Scalzer, CEO da Conexos, empresa de desenvolvimento de sistemas para o setor de comércio exterior, esclarece que os robôs são capazes de realizar a leitura de grandes volumes de dados em sites e servidores do Governo, trazendo à mão do analista informações relevantes e organizadas sobre cada uma das operações.
O executivo explica ainda que, com a utilização de softwares de automação, muitos erros são mitigados, já que os sistemas sofrem o mínimo de interferência humana possível.
“Os robôs são capazes, por exemplo, de enviar, de forma totalmente online, as Declarações de Importação ao sistema da Receita Federal, para controle das declarações de importação. É possível, também, realizar consultas diretamente no sistema da Receita Federal que controla a movimentação de embarcações, cargas e contêineres vazios transportador na via aquaviária. Deste modo, o robô é capaz de realizar a leitura automática de dados importantes, trazendo à tela todos os dados logísticos, além de informações de processos com alguma pendência para retirada de mercadoria ou qualquer outra informação importante à operação. Os softwares permitem a integração com diversos sistemas de órgãos públicos, como o Departamento do Fundo da Marinha Mercante, que controla o ADRMM (Adicional de Frete de Renovação da Marinha Mercante), o que reduz consideravelmente o trabalho humano de consulta, análise e distribuição de informações relevantes à importação e exportação”, conclui Claudenir Scalzer, da Conexos, que possui, em seu software, mais de 65 robôs voltados a automação de processos completos das empresas atuantes no comércio exterior.
De acordo com a própria Receita Federal, a utilização de inteligência artificial, através de softwares, como o da Conexos, por exemplo, conectados ao SISCOMEX (sistema desenvolvido pelo Governo para concentrar as informações relacionadas à operações de importação e exportação), representa uma importante expectativa de elevação do cumprimento espontâneo das obrigações aduaneiras e, principalmente, aumentar a efetividade e segurança dos processos que envolvem essas operações, já que, segundo a própria instituição, a probabilidade de erro é reduzida a quase zero.
A Conexos é uma empresa que oferece soluções de tecnologia, inclusive de inteligência artificial, para o setor de comércio exterior. É possível conhecer toda a plataforma, suas funcionalidades e benefícios através do agendamento de uma demonstração, que é feito pelo link.
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