Nos últimos dias, notícias sobre o software Pegasus — que era utilizado para espionar ativistas dos direitos humanos, jornalistas e advogados — tomou conta dos principais portais de tecnologia. Agora, a história conta com mais um capítulo. Isso porque a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que, na época da investigação, a procuradoria de Curitiba estava atrás de um sistema de espionagem clandestino para monitorar o réu.
Os advogados de Lula protocolaram uma petição nesta segunda-feira (26), no Supremo Tribunal Federal, usando como provas conversas entre os membros da Operação Lava Jato.
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