A maioria dos municípios do Estado de São Paulo não está preparada para mudanças climáticas. Para minimizar o impacto dos extremos previstos para os próximos anos e décadas, é necessário que as cidades tenham a capacidade de formular políticas públicas que facilitem a reforma de seus sistemas habitacionais e de transporte, por exemplo, mas dois terços (66%) dos municípios paulistas têm baixa capacidade de adaptação urbana.
Isso é o que revela um novo estudo publicado na revista Climatic Change por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, em colaboração com autores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.
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