O NSO Group, responsável pelo desenvolvimento do software de espionagem Pegasus, respondeu uma série de críticas que a empresa sofreu por ser o nome por trás de um esquema global de monitoramento ilegal de jornalistas e autoridades de governos.
Segundo a BBC, a companhia garantiu que a ferramenta deve ser utilizada para monitorar atividades criminosas e terroristas, sendo liberada somente para uso militar ou em agências de inteligência. Além disso, a NSO se defendeu das recentes acusações de que a central de espionagem ficava no Chipre e até colocou a culpa nos próprios clientes.
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