Gartner estima aumento de 1% a 33% na adoção da IA até 2028

Gartner estima aumento de 1% a 33% na adoção da IA até 2028

O ano de 2025 será decisivo para os setores de tecnologia e telecomunicações! Isso porque as inovações previstas para esses segmentos deverão elevar o nível da eficiência operacional e personalização do atendimento ao cliente. Esse avanço é evidenciado pelo relatório Top Strategic Technology Trends for 2025, do Gartner, que estima um salto na adoção de Agentes de Inteligência Artificial (IA) em aplicativos empresariais, aumentando de 1% atualmente para 33% até 2028, uma evolução expressiva e sem precedentes.

Além dos Agentes de IA, o relatório também destacou a sinergia entre humanos e máquinas e as novas fronteiras da computação como as principais tendências que definirão o cenário futuro. Esses avanços não apenas transformam processos internos, mas também criam experiências mais envolventes para os clientes.

Agentes de IA: a automação anda junto com o propósito

A adoção de Agentes de IA é apontada como uma das tendências mais transformadoras para as organizações em 2025. Essa tecnologia, que permite às máquinas planejar, decidir e executar tarefas de forma autônoma, promete aumentar a produtividade em diversos setores. “Em 2024 muitas empresas ainda estavam em fase de testes com a IA Generativa, mas 2025 será o ano em que empresas buscarão resultados concretos, especialmente em operações de telecomunicações e atendimento ao cliente. Com os Agentes de IA, abrem-se portas para mais casos de uso”, disse Gilson Missawa, Head of Marketing & Portfolio da Icaro Tech, especialista em Inteligência Artificial e automação.

Essa tendência reflete o impacto prático que se espera dessa tecnologia. No setor de telecomunicações, por exemplo, agentes de IA poderão ser usados para diagnósticos automatizados em redes, agilizando a identificação e solução de falhas, o que reduz interrupções e melhora a continuidade dos serviços.

No atendimento ao cliente, a evolução dos chatbots inteligentes torna as interações mais personalizadas e eficazes, resolvendo problemas de forma autônoma e elevando a experiência do consumidor a novos patamares. Esses exemplos evidenciam como os agentes de IA estão remodelando setores críticos, entregando eficiência e valor estratégico às organizações.

Como será o futuro do trabalho?

O futuro do trabalho está sendo moldado por uma colaboração cada vez mais profunda entre humanos e máquinas inteligentes. Segundo o Gartner, até 2026, 30% dos processos de manufatura utilizarão computação espacial para aumentar a precisão e a eficiência das operações. Essa evolução não apenas redefine a relação entre trabalhadores e tecnologia, mas também cria um ambiente onde a automação otimiza o desempenho humano.

Gilson destaca que “as tecnologias não estão aqui para substituir, mas para colaborar e potencializar. Nas telecomunicações, por exemplo, a inteligência artificial já é usada para diagnósticos automatizados em redes, reduzindo a necessidade de intervenção humana e permitindo que profissionais se concentrem em funções mais estratégicas.”

Revolucionando o ambiente de trabalho, essas tecnologias estão transformando tarefas repetitivas em processos altamente eficientes, liberando os colaboradores para se concentrarem em atividades de alto valor cognitivo. Na vanguarda dessa transformação, Agentes de IA estão assumindo atendimentos básicos e análises operacionais, enquanto os profissionais assumem a liderança em projetos criativos, decisões estratégicas e iniciativas de inovação. Essa sinergia entre inteligência artificial e humana não apenas impulsiona a produtividade, mas também inaugura uma nova era de inovação e criatividade no local de trabalho.

Governança de IA como pilar estratégico

Para que esses avanços alcancem todo o seu potencial, é necessário que exista uma governança robusta de IA para garantir transparência e mitigar viés nos sistemas. Ainda de acordo com o Gartner, até 2027, 75% das organizações que implementarem IA de forma responsável e ética terão uma vantagem competitiva significativa em termos de produtividade e inovação. Empresas que abraçarem essa transformação não apenas maximizarão os seus níveis de eficiência, mas também criarão ambientes de trabalho mais humanos, em que tecnologia e pessoas convergem para transformar os investimentos realizados em 2024 em resultados mensuráveis neste ano.

Essas análises reforçam que o ano de 2025 será um marco para as telecomunicações e a tecnologia como um todo. Organizações que investirem em inovações responsáveis, alinhadas às demandas do mercado, estarão preparadas para se destacar em um cenário competitivo e dinâmico. Como afirma Missawa: “a integração de tecnologias disruptivas não é uma opção, é um imperativo. Somente aqueles que liderarem esse movimento serão os protagonistas do futuro.”

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