A Nintendo é uma das empresas que mais protegem suas propriedades da pirataria. Porém, mesmo com medidas enérgicas na maioria das vezes, a gigante japonesa parece estar longe de ganhar essa luta. Nos últimos anos, tornou-se um padrão que seus principais jogos vazassem para os emuladores de Switch bem antes da data prevista — e acaba de acontecer o mesmo com o novo Zelda.
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Isso mesmo, The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, previsto para chegar ao Nintendo Switch no dia 26 de setembro, teve sua ROM vazada na última sexta-feira (13), segundo o canal Nintendo Prime — que confirmou o leak.
Em vídeo, a Nintendo Prime declarou que verificou um link que havia recebido recentemente e confirmou que se tratava da “ROM de Echoes of Wisdom“. O youtuber, que não compartilhou nenhuma das imagens vazadas do game, afirmou que não está distribuindo a ROM, pois é “ilegal e você pode acabar com a sua carreira fazendo isso”. Ele também afirma que o novo Zelda já pode ser jogado nos emuladores.
Nintendo corre para “apagar o fogo”
A Nintendo, certamente, já está sabendo que diversas cenas de The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom estão circulando nas redes sociais — e, claro, levando spoilers para todos os fãs da franquia mundo afora.
No entanto, a gigante japonesa já se prontificou e está emitindo uma enxurrada de notificações de remoção para os vídeos que estão mostrando a primeira aventura solo da princesa Zelda cerca de 10 dias antes do game ser lançado oficialmente.
Não é a primeira vez que isso acontece
Vale lembrar que o vazamento de The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom não é novidade alguma para a Nintendo. O último game da saga, Zelda: Tears of the Kingdom, foi pirateado mais de 1 milhão de vezes antes mesmo da sua estreia em maio de 2023.
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Conforme apurado pelo jornalista Stephen Totilo, a Nintendo justificou em uma ação judicial contra os criadores do Yuzu, um famoso emulador de Switch encerrado recentemente, que o software não “impede um usuário de obter e jogar cópias ilegais de praticamente qualquer jogo feito para o Switch, tudo sem pagar um centavo à Nintendo ou a qualquer uma das centenas de outros desenvolvedores e editores que fazem e vendem jogos no Switch”.
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