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Relatório indica como empresas de tecnologia, mídia e telecom devem lidar com cibersegurança

A KPMG publicou um relatório que traz as considerações, desafios e oportunidades que as empresas de tecnologia, mídia e telecomunicações (TMT) devem levar em conta para manter a proteção cibernética e garantir a defesa dos funcionários, clientes e parceiros no cenário atual. O levantamento proporciona ainda uma visão geral do cenário de segurança no ambiente digital e aborda o papel em constante evolução dos diretores de segurança da informação e a necessidade de resiliência operacional das principais áreas.

“Com a integração mais profunda dos dados e da tecnologia, a segurança cibernética e a privacidade de dados estão sendo cada vez mais incorporadas às principais áreas de negócio. À medida que as empresas de TMT continuam a inovar e expandir, elas estão cada vez mais expostas a ameaças cibernéticas e a requisitos regulatórios globais complexos. Abordar esses riscos cibernéticos ampliados e estar em conformidade com uma gama cada vez maior de regulamentações são desafios prementes”, analisa o sócio-líder de tecnologia, mídia e telecomunicações da KPMG no Brasil e na América do Sul, Márcio Kanamaru.

Para o setor de TMT, as principais considerações para os diretores de segurança da informação são as seguintes:

1. Incorporar a segurança cibernética e privacidade de forma permanente.

Desafios: modelo de negócio em constante evolução, o que aumenta a exposição a ameaças dinâmicas; compliance e legislação.

Oportunidades: confiança digital como um diferencial competitivo; incorporação de medidas de segurança desde o início do desenho do produto; colaboração global em segurança digital.

2. Modernizar a segurança da cadeia de suprimentos.

Desafios: dependência da cadeia de suprimentos; adoção de medidas de segurança cibernética em terceiros; consequências regulatórias em função da exposição de dados de uma organização.

Oportunidades: integração da cadeia de suprimentos para as organizações minimizarem os riscos; inovação colaborativa para fomentar redes confiáveis; gerenciamento de riscos de fornecedores para identificar potenciais ameaças; automação inteligente; incentivo a um modelo de conhecimento coletivo para resolução de problemas sobre segurança cibernética.

3. Tornar a identidade digital individual e não institucional.

Desafios: necessidade de um sistema robusto para a prevenção de riscos à segurança cibernética; ter uma identidade digital do cliente única e não fragmentada para evitar violações de dados; empresas conectadas precisam de um gerenciamento de identidade digital.

Oportunidades: abordagem centrada na verificação; uso de inteligência artificial no processo de verificação de identidade baseada no comportamento do consumidor.

“As ameaças à privacidade também são predominantes, uma vez que as empresas de TMT coletam, armazenam e processam grandes volumes de dados pessoais. Esses riscos enfatizam a necessidade de medidas abrangentes de proteção de dados e segurança cibernética”, finaliza sócio-líder de segurança cibernética e privacidade da KPMG no Brasil e na América do Sul, Leandro Augusto.

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