Os professores das escolas da rede pública estadual de São Paulo iniciam, nesta segunda-feira (13), um movimento de boicote às plataformas digitais utilizadas nas instituições de ensino desde o ano passado. O sistema inclui aplicativos e conteúdos aprimorados por inteligência artificial, entre outras ferramentas.
Promovida pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a “greve dos aplicativos” tem previsão de durar até o dia 19 de maio. A ideia é que os profissionais da educação não usem as tecnologias durante a semana, em todas as escolas.