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KPMG: maioria das empresas ainda não faz mensuração da diferença de salário entre gêneros

Turma de alunas recrutadas em escolas técnicas participa do Tech Delas — Mulheres na Automação, uma iniciativa da Siemens para ter mais mulheres neste setor. Foto: Divulgação Siemens

Uma pesquisa realizada pela KPMG com 70 executivas líderes apontou que 67% das empresas em que elas atuam não fazem a mensuração da diferença de salário entre gêneros. Além disso, o levantamento mostrou que, para 48% das entrevistadas, a pressão por redução de custos é o principal desafio que a organização enfrenta para a promoção de uma remuneração justa. Os dados foram levantados durante um encontro anual realizado este mês e que reuniu as importantes lideranças corporativas femininas do país.

Quando questionadas sobre a criação de ambientes mais diversos e inclusivos, 83% das entrevistadas disseram que a liderança da empresa em atuam não tem metas de diversidade atreladas à performance e remuneração da diretoria. Sobre a adoção de estratégias para implementação de políticas de remuneração justa, 24% declararam que a organização não a faz.

Para a sócia líder do KNOW (programa de equidade de gênero) da KPMG, Janine Goulart, é importante que as empresas implementem políticas de diversidade e inclusão, que valorizem e promovam a igualdade de gênero, e que ofereçam suporte para as mulheres equilibrarem a rotina profissional e pessoal.

“As organizações também devem atuar no desenvolvimento das executivas em todos os níveis existentes dentro das empresas, criando políticas de capacitação e mentoria para as mulheres em início de carreira, bem como para aquelas que já ocupam cargos de liderança. Oportunidades de desenvolvimento profissional e pessoal também são cruciais, permitindo que elas aprimorem habilidades e competências”, afirma.

Desafios e ações eficazes:

Durante o encontro, as líderes também foram perguntadas sobre os principais desafios que as mulheres enfrentam no mundo corporativo para conciliar carreira e família. No topo da lista, a resposta mais citada (56%) foi ser responsável pela maior parte da gestão da casa, dos cuidados com filhos, idosos, enfermos, etc.

Para mais da metade das entrevistadas (53%), uma política de flexibilidade no trabalho é uma das ações mais eficazes para apoiar as mulheres a conciliar carreira e família.

Fatores de sucesso:

Sobre os principais fatores de sucesso para as carreiras de liderança feminina, 57% afirmaram que o conhecimento técnico e habilidades gerenciais são os mais relevantes.

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