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Caixa tira Claro de disputa e Telefônica avança na da Petrobras

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Duas licitações de serviços de nuvem organizadas pelas estatais Caixa e Petrobras, e das quais participam Claro e Telefônica, tiveram movimentações relevantes nesta semana.

De um lado, o certame para contratação de nuvem única da Caixa, cujo preço máximo era de R$ 123 milhões, desclassificou a Claro, então potencial vencedora. A tele foi retirada do páreo por não atender, segundo o banco, todos os requisitos da licitação. Ela já era o segundo melhor lance, uma vez que o primeiro, da CTIS, também foi desabilitado.

Ontem, 23, a Caixa chamou para negociação a terceira colocada, a empresa Atos, que apresentou lance de R$ 75,1 milhões, por serviço baseado em nuvem Google. No mercado, há quem preveja que o vencedor ainda não será definido, e será alguém oferecendo nuvem da AWS – embora não haja exigência neste sentido no edital.

Até aqui, os melhores lances foram da CTIS, de R$ 49,8 milhões por multinuvem com 80% de Huawei e 20% de AWS; e da Claro, com lance de R$ 75 milhões para uso de nuvem do Google. A se confirmarem as apostas, o vencedor pode ser o quarto melhor lance, da Stefanini Consultoria, cuja proposta de R$ 100 milhões se baseia integralmente no produto da Amazon.

Contrato de meio bilhão na Petrobras

Outra disputa, ainda mais volumosa, é da Petrobras. Também de contratação de prestação de serviços de computação em nuvem, especificamente da AWS, por cinco anos. Dividida em dois lotes, prevê pagamento total de R$ 500 milhões às empresas vencedoras – mas a estatal é obrigada a contratar no mínimo 50% da proposta.

Entre operadoras, Telefônica Brasil e Claro entraram na briga, enfrentando concorrentes especializados em TI, como AX4B, EDS, BIP e Stefanini.

No final da tarde de ontem, 23, a estatal divulgou uma lista das empresas habilitadas. Telefônica Brasil aparece como única para o lote 1 (serviços em nuvem), enquanto NTT Brasil é a única para o lote 2 (consultoria técnica). AX4B, Deloitte e Business Integration Partners (BIP) foram desclassificadas por não atendimento do edital ou declínio em seguir competindo. Não há menção à situação da Claro.

A Telefônica foi habilitada na disputa para o lote 1 com lance de R$ 428 milhões, um desconto de 12,5% ante o preço máximo estipulado pela Petrobras, de R$ 489 milhões. A Claro apresentou lance 7,9% abaixo do preço máximo pelo lote 1. Vence o lance com maior desconto.

A NTT Brasil está à frente no lote 2, com proposta de R$ 26 milhões, desconto também de 12,5% sobre o máximo de R$ 29,8 milhões.

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