Localizada em Vevey, na Suíça, a startup FinalSpark está fabricando computadores que utilizam neurônios humanos vivos como processadores. A técnica, que substitui as tradicionais CPUs por unidades fundamentais do sistema nervoso derivadas da pele humana, promete revolucionar os métodos tradicionais de construção de modelos de inteligência artificial (IA).
Em vez de depender de processadores de chips digitais, os engenheiros Martin Kutter e Fred Jordan criaram a FinalSpark em 2014, com o objetivo de fabricar máquinas pensantes de acordo com os princípios da biocomputação, que pretende aprimorar um “bioprocessador” sem restrições energéticas.
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