Em 2020, uma equipe liderada pelo professor Andrew Vanderburg, da Universidade de Wisconsin-Madison nos EUA, relatou a descoberta de um planeta intacto orbitando a zona habitável da anã branca WD1856-b. O fato, inédito na astronomia, logo levantou algumas questões. Há outros planetas orbitando anãs brancas, em vez de apenas detritos de uma estrela morta? Serão todos eles gigantes gasosos do tamanho de Júpiter como o que foi encontrado?
Agora, em um novo artigo hospedado no repositório de preprints arXiv, o professor David Kipping, da Universidade de Columbia em Nova York, avalia a questão da existência de exoplanetas orbitando anãs brancas e propõe a hipótese de que esse tipo de ocorrência é muito raro.
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