Dois pesquisadores da Universidade de Viena, na Áustria, divulgaram recentemente uma nova técnica que promete revolucionar a chamada pintura miniaturizada baseada em DNA. Essa tecnologia permite a criação de imagens usando sequências nucleotídicas, que são pintadas com substâncias fluorescentes.
A estabilidade do duplex (dupla hélice) do DNA pode ser regulada em laboratório para controlar a quantidade e a localização de sequências complementares imperfeitas. Para isso, são usados os marcadores fluorescentes. Na nova pesquisa, os autores conseguiram criar um duplex que podem gerar até 16 milhões de cores, paleta bem superior à de 256 cores que era utilizada até agora.
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