Ganhar em dólares ou euros, mas sem sair do Brasil parece uma boa ideia, certo? É exatamente isso que os “global workers” (trabalhadores globais, em português) têm alcançado na carreira. O movimento explodiu em especial na pandemia, quando o regime home office, valorização do dólar e avanço da digitalização ampliou a demanda por profissionais.
Segundo o relatório “Global Workers 2023” da startup Husky, fintech brasileira de transferências internacionais, entre 2020 e 2022 o volume mundial desses trabalhadores subiu 491%, enquanto os salários chegam a R$ 29 mil.
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