Na segunda metade do século XX, tornou-se evidente que os prótons podiam oscilar de maneira semelhante a um sino. Nos últimos 30 anos, os cientistas se dedicaram a investigar isso e agora possuímos visualizações em 3D que desmistificam o próton em seu estado mais relaxado. No entanto, as complexidades tridimensionais de um próton vibrante permanecem envoltas em enigma.
Um novo estudo conduzido pelo Thomas Jefferson National Accelerator Facility, sob a alçada do Departamento de Energia dos EUA, visa pesquisar a arquitetura 3D de prótons e nêutrons ressonantes. De acordo com os pesquisadores, os atributos centrais e a conduta dinâmica dos núcleons — prótons e nêutrons que constituem os núcleos atômicos — pode fornecer novas percepções a respeito das substâncias fundamentais geradas no início do universo.
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