O ex-chefe de segurança da informação (CSO) da Uber, Joseph Sullivan, foi sentenciado na quinta-feira (4) a três anos de liberdade condicional, além de 200 horas de serviço comunitário.
O crime foi tentar encobrir um ciberataque a um repositório de dados da empresa de transporte urbano em 2016, e obstruir uma investigação federal. Embora tenha se livrado da prisão, o caso Sullivan é emblemático porque é a primeira vez que um executivo de segurança encara a legislação criminal por condução incorreta de um hack.
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