Dois novos estudos publicados no início de maio empregaram uma técnica de escaneamento cerebral – utilizada usualmente para capturar imagens estáticas de órgãos em 2D – para criar vídeos em 3D do cérebro humano. Nas imagens é possível observar o órgão se movendo em tempo real conforme o sangue e o líquido cefalorraquidiano (LCR) – um líquido claro que carrega nutrientes e protege o cérebro – passam por ele.