Imagine alguém capaz de aguentar mudanças bruscas de temperatura, pouca água e horas e horas de sol. Esse alguém existe, ou melhor, “alguéns”: são os extremófilos, microrganismos capazes de continuarem vivos em condições extremas em que poucas espécies sobreviveriam. Pesquisadores brasileiros encontraram organismos desse tipo vivendo em painéis solares — e agora estão pesquisando aplicações práticas com eles que podem revolucionar a biotecnologia.
A pesquisa foi realizada no interior de São Paulo, no Laboratório de Microbiologia Aplicada da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em um projeto apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Os resultados animadores acabam de ser divulgados em um comunicado da instituição à imprensa. O estudo foi publicado com destaque na revista científica Microbiology Letters.
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